
Sei pouco de letras. Mas sei que o infinito dorme nas palavras. E o risco das palavras faz a criação das coisas. Dá às memórias a eternidade da ausência.»
Assim começa o novo romance histórico de Luís Rosa, cuja prosa sempre imbuída de pensamentos filosóficos, nos fascina e nos permite viajar no tempo com a mesma paixão que o autor coloca nas palavras.
Ao "vivênciarmos" esta narrativa intrigante que marca a época em que decorreu a famosa batalha de Aljubarrota reaprendemos e aprendemos simultaneamente com o imenso trabalho de pesquisa, rigor histórico e enredos cativantes a que o autor nos habituou.
Quando acabamos de ler qualquer dos seus livros sentimo-nos como que saídos de um tempo, para um novo tempo, com a certeza de que valeu a pena e que, «o infinito dorme nas palavras»...
Assim começa o novo romance histórico de Luís Rosa, cuja prosa sempre imbuída de pensamentos filosóficos, nos fascina e nos permite viajar no tempo com a mesma paixão que o autor coloca nas palavras.
Ao "vivênciarmos" esta narrativa intrigante que marca a época em que decorreu a famosa batalha de Aljubarrota reaprendemos e aprendemos simultaneamente com o imenso trabalho de pesquisa, rigor histórico e enredos cativantes a que o autor nos habituou.
Quando acabamos de ler qualquer dos seus livros sentimo-nos como que saídos de um tempo, para um novo tempo, com a certeza de que valeu a pena e que, «o infinito dorme nas palavras»...
